Você decide abrir uma empresa, define todos os detalhes e fica em dúvida sobre o melhor regime tributário. O auxílio de um contador é imprescindível para dar um dos passos mais importantes para o sucesso do empreendimento.
Uma escolha mal feita nesta etapa pode gerar a necessidade do pagamento de um conjunto de impostos inadequado, comprometer a saúde financeira do negócio, ou até mesmo ocasionar problemas fiscais com a Receita Federal.
No blog, já falamos sobre a importância do planejamento tributário para os direcionamentos e tomadas de decisões estratégicas da empresa e demos dicas com um passo a passo de como abrí-la. Agora, listamos as principais opções para quem deseja empreender.
Autônomo
O trabalhador que opta por este modelo precisa recolher o ISS, contribuir com o INSS e pagar o Imposto de Renda Pessoa Física conforme tabela progressiva.
Apesar de ter mais liberdade de atuação, trata-se de uma modalidade muito onerosa para quem contrata. O autônomo pessoa física paga 11% (limitado ao teto) e o contratante, 20% sobre o total dos honorários.
MEI
Opção para empresas que terão faturamento anual de até R$ 81 mil. Neste caso, o empreendedor não pode ter sócios e a tributação é fixa. Mensalmente, o trabalhador paga uma taxa (variável de acordo com o segmento) que inclui Previdência Social, ICMS e ISS.
Embora seja um cadastramento gratuito sempre é importante contar com a orientação de um contador, já que a formalização de renda envolve questões patrimoniais e informações que precisam ser bem entendidas pelo Fisco.
Abertura de empresa
Ao optar por abrir uma empresa, será preciso escolher entre o Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido. Cada modelo, com as suas particularidades, atende negócios de diferentes áreas e tamanhos. Aqui falamos mais sobre os três regimes mais adotados pelas empresas brasileiras.
Embora o empreendedor tenha autonomia, abrir uma empresa também exige maior responsabilidade. É imprescindível separar a pessoa física da jurídica em tudo relacionado ao negócio e contratar um serviço eficiente de contabilidade.
Para escolher o melhor enquadramento, a empresa precisa levar em conta sua atividade principal e faturamento. Optar pelo melhor modelo garante uma maior competitividade perante o mercado e evita prejuízos financeiros desnecessários. Além disso, uma vez escolhido o regime de tributação, não é possível trocá-lo até o próximo ano-calendário. Por isso, a importância de escolher com cuidado!
Independente do regime, o contador é quem poderá te dar todas as coordenadas sobre as obrigatoriedades que os órgãos oficiais exigem. Ao apresentar estudos de diversos fatores específicos, como análise de porte, área de atuação, informações de mercado e planejamento de rendimentos, ele será um dos principais aliados para o crescimento do seu negócio desde o início.
Dúvidas? A Seteco possui um time de profissionais especializados prontos para prestar consultoria e te ajudar em todo o processo de abertura e gestão do seu negócio. #faleconosco.