O aumento do ICMS em São Paulo atingiu diferentes segmentos. No setor da saúde, por exemplo, algumas empresas com foco na venda de produtos e que estavam isentas desse imposto por conta da pandemia, agora, desembolsam até 18%.
Apesar da alta, algumas estratégias podem ser feitas para diminuir os impactos no orçamento das empresas. Aqui na Seteco, o atendimento personalizado permite às equipes estudarem caso a caso, de modo que os empresários e empreendedores reorganizem seus negócios, antes de uma reforma tributária eficaz. Veja como a seguir.
Estratégias para minimizar o aumento do ICMS
Uma das estratégias para garantir a sustentabilidade do negócio apresentada pela Seteco é a reestruturação dos custos fixos e a readequação dos preços pela empresa.
Foi essa estratégia, inclusive, que levou um cliente da Seteco, uma grande distribuidora de produtos médicos localizada em São Paulo, a transferir parte do seu estoque para Porto Alegre.
Uma saída que o empresário encontrou a fim de minimizar os efeitos da tributação cobrados na capital, e considerando a prorrogação de um benefício de isenção no estado do Rio Grande do Sul.
Ainda assim, o custo logístico de envio e faturamento foi um bom negócio, uma vez que o reajuste tributário é capaz de impactar toda a cadeia de consumo.
José Maria Chapina Alcazar, sócio-presidente da Seteco, sugere medidas mais drásticas, que devem partir de iniciativas governamentais. “O governo precisa de uma reestruturação política e administrativa, além de uma proposta efetiva de redução de impostos. Precisamos olhar para todos os setores para uma retomada legítima da economia”, diz o executivo.
Independentemente do setor da sua empresa, uma coisa é certa: quanto maior o empreendimento, mais complexo será o regime tributário. Por isso é tão importante – e necessário – fazer um bom planejamento tributário. Envolver um contador nas decisões mais estratégicas da empresa evita retrabalhos e prejuízos. Quando essa parceria acontece desde a abertura da empresa, melhor ainda.
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