A Importância da contabilidade no terceiro setor
A contabilidade no terceiro setor desempenha um papel essencial para garantir a transparência, a sustentabilidade e a credibilidade das organizações. Esse setor, composto por ONGs, associações e fundações, visa gerar impacto social e ambiental positivo. Portanto, é fundamental que suas finanças sejam geridas de forma responsável e clara, assegurando que os recursos sejam usados conforme seus propósitos.
Principais razões para ter a contabilidade em dia no terceiro setor:
Transparência e Prestação de Contas: as organizações do terceiro setor dependem de doações, parcerias e financiamentos. A contabilidade precisa refletir corretamente como esses recursos são aplicados, transmitindo confiança aos doadores, parceiros e à sociedade.
Sustentabilidade Financeira: um adequado controle contábil permite identificar a saúde financeira da instituição, facilitando a gestão de receitas e despesas. Com isso, é possível planejar a longo prazo, garantindo a continuidade dos projetos.
Conformidade com a Legislação: a contabilidade garante que a organização esteja em conformidade com a legislação vigente, evitando problemas legais e assegurando a manutenção de benefícios fiscais e incentivos governamentais.
Gestão Eficiente dos Recursos: por meio de práticas contábeis bem estruturadas, é possível maximizar o uso dos recursos, direcionando-os de forma mais eficiente para alcançar os objetivos sociais.
Acesso a Novas Oportunidades de Financiamento: organizações que demonstram uma boa gestão financeira têm mais chances de conquistar novos financiamentos e parcerias. A contabilidade sólida é uma ferramenta que reforça a confiança de possíveis apoiadores.
Curiosidades da contabilidade no terceiro setor
Você sabia que toda entidade do terceiro setor, como ONGs e instituições, precisa tornar públicos os trabalhos e os valores gastos em ações e projetos, conforme determinado pela legislação brasileira?
Além disso, é possível fazer a contabilidade por centro de custo, o que facilita a análise dos investimentos e gastos em cada projeto ou ação, ajudando a controlar melhor o orçamento.
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Entenda porque o registro das operações e finanças da pessoa jurídica devem ser separados da pessoa física
A contabilidade deve manter uma separação clara entre pessoa física e pessoa jurídica. Essa distinção é essencial para a integridade das informações contábeis e a conformidade fiscal, evitando a mistura de patrimônios.
Dentre os princípios, deverão ser respeitados o Princípio da Entidade, que estabelece que as operações e finanças da pessoa jurídica devem ser registradas separadamente das finanças pessoais dos proprietários ou sócios. Isso assegura a integridade das informações contábeis e facilita a tomada de decisões gerenciais e estratégicas.
No quadro a seguir, vamos diferenciar os principais aspectos entre as personalidades:
Aspecto | Pessoa Física | Pessoa Jurídica |
Definição | Indivíduo com direitos e obrigações próprios. | Entidade legalmente constituída, como empresas, associações e fundações. |
Tributação | Paga IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). | Paga IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, entre outros. |
Dedução de Despesas | Limitações maiores nas deduções permitidas. | Pode deduzir uma ampla gama de despesas operacionais. |
Responsabilidade Fiscal | Misturar finanças pessoais e empresariais pode levar a erros na declaração de impostos. | Separação clara ajuda a evitar problemas com a Receita Federal. |
Planejamento Tributário | Menos opções de estratégias de planejamento tributário. | Pode escolher o regime tributário mais vantajoso (Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional). |
Obrigações Acessórias | DIRPF | Deve entregar declarações e demonstrativos contábeis e fiscais (DCTF, ECD, ECF, etc.). |
Fiscalização | Menos rigorosa. | Sujeita a auditorias e inspeções rigorosas pelas autoridades fiscais. |
Manter essa separação clara e bem documentada é essencial para a conformidade fiscal e para evitar problemas legais e financeiros.
Fonte: Consultoria Seteco
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